o ser que adora o agora
são cristais escassos na cola
acefalado múltiplo
collor de bolor
tinta liga
acerta a emenda
cola do núcleo
dispensa olhos cegos
em órbita
egos
desmanchar a luz
debulhar olho cru
do trigo que ferve
na água que prega
no muro que totem
vendado se fecha
pra não ver
o desgaste da rua
vaidade que dispersa
acefalado múltiplo
collor de bolor
tinta liga
na linha
os pontos de testa
pra cada eu
vagando no mundo
tinta liga
furtar a cor da vaga
da dispersão
primária ágora
malsinada da cria
passado de pedra
cristal arrancado depressa
aprecia
sina que cava a dura
era erodida
esbagoar a sangue o cristalino
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