No início era o vento,
não tinha velas, gostava.
Não tinha asas que controlasse
Era só o vento.
Que ventou, e de tanto e todo dia
aprendi, sem querer, inconsciente,
Me vieram velas, me esqueci das asas,
Dou rumo e temo as virações,
Há quem pense mudar de norte
Começar de novo, outros ares
O vento pára, calmaria agora...
Morrem de tédio os navegantes.
M.F.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
é o viver, marujo !
ResponderExcluir:F