Irmã, mãe um dia minha mulher
Que grande e linda é quando quer
a mão da natureza por esse viés
demonstrar no teu corpo tudo que és
Se és muito por isso, hei de pensar.
Sei que em você a todo momento
Repousa acordada a morada do vento
que até uma vida pode gerar
Não deu uma lua, a sua sorte
é estar convalecida e por isso tão forte,
Me surpreendo sempre com sua jornada
Nessa existência, nessa vida
Que resistência minha querida
Viva a mulher menstruada!
para Maria(s)
M.F.
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Viva! e viva a viva poesia que sai dessa mente, Miguel Fortunato!
ResponderExcluirOlha a avalanche!!!
Viu?
Era sorvete de creme.
Presenciar esses momentos mensais
ResponderExcluirte faz um poeta capaz
de capturar o âmago feminino,
tudo à mulher relativo
com uma beleza que faz apaixonar.
:)